sexta-feira, 29 de janeiro de 2010

Teste 2

Hasshin!! 
  .. ficou melhor..  but there's a looong way to go yet

E finalmente acabou Nodame Cantabille (papo otaku) .. um desenho tentando seguir um pouco do traço do manga e tal... (é não tá igual)

  
Ehoje é sexta feira! Gyabo!

quarta-feira, 27 de janeiro de 2010

Quartas

há dias dias que vemos o quanto erramos,
há fatos que nos mostram o quão frágeis somos,
há pessoas que nos mostram como tudo é passageiro...







"...que fique triste por um dia, mas não o ano inteiro.."  _ e bate aquela culpa do se sentir assim.






evitarei mais posts emos no futuro. mas no momento é post quartinho escuro mesmo 

quinta-feira, 21 de janeiro de 2010

Teste 1

Afim de desenhar coisas kawaii neko chan e testar uns lápis metálicos que estavam encostados no guarda roupa.... é eles nem aparecem (sem contar que não sei qual cor é qual....) mas nas propagandas da Faber são tão bonitos....
Vamos ver se ao menos me saio bem com aquarela... (lendo isso até parece que entendo algo disso tudo)



domingo, 17 de janeiro de 2010

Dá play macaco!

Apesar de não ter conhecido, sou grato ou francês que fazia estágio na bioeng. 
Toda vez que levo pen drive volto cheio de músicas do tipo "nó ele tem essa! curtia demais!".
E agora com a  contribuição do irmão mais velho (pq ele ganha mais que eu) de um desses programas de baixar o áudio do youtube (é eu sei... estou desatualizado, mas vejam bem nunca mais fico mendigando música pra vocês) meu media player já liga antes do pc hahahaha
something about us do daft punk  em repeat mode...

sábado, 16 de janeiro de 2010

Jabá

Um vídeo que realmente merece aparecer em top fives do CQC.
Não sei se fico realmente orgulhoso de conhecer o senhor diretor... huahuahua


segunda-feira, 11 de janeiro de 2010

Texto Nonsense - Lólo o jiló


Naquela horta produtiva, vivia uma família de jilós muito feliz. E entre eles estava o caçula, Loló, um jiló muito arteiro. Ele vivia tacando pedra nos morangos, brigava com as batatas e transava com as vagens inocentes. Uma vida e tanto para um simples jiló amargo que mais tarde seria comido com azeite de 5ª categoria, mas Loló queria mais. Seu sonho era deixar de ser um vegetal e virar um ser humano, para assim se tornar um franco-atirador e fuzilar os donos da horta, que volta e meia comiam alguns de seus parentes. Mas como isso era impossível, ele resolveu dedicar-se a descobrir uma forma de deter os malditos humanos que mais cedo ou mais tarde o engoliriam.
Loló decidiu então consultar o Cebolão, um vegetal ancião da horta que acreditava-se ter poderes paranormais. E começaram seu diálogo:
-Fala, seu Cebolão! Preciso muito da sua ajuda!
-O que foi, jilozinho? Você está doente?
-Não, eu preciso me vingar dos humanos!
-Mas como isso é possível? Um jiló tão novinho, com tanto ódio no coração...
-Aqueles cornos que ficam comendo o pessoal lá de casa!
-É a tal da cadeia alimentar, caro jilozinho...
-OK, e como é que ninguém comeu o senhor ainda?
-Sabe pequeno jiló, existem certos vegetais que são escolhidos por Deus para serem seus representantes nas hortas terrenas, e eu sou um deles. Os humanos da casa podem até ter vontade de me comer, mas não o fazem por saberem, mesmo que inconscientemente, que sou um vegetal divino.
-Não entendi nada do que o senhor falou. O que eu quero mesmo saber é se tem como o senhor me ajudar a matar aqueles humanos!
-Pequeno jiló, você não pode simplesmente dar um fim nos humanos. Afinal, são eles que nos regam, são eles que adubam nosso solo, nós somos dependentes deles.
-Muito legal, eles cuidam da nossa casa, e quando a gente menos espera, eles nos enfiam o garfo, é isso?
-Bem, é a cadeia alimentar...
-Tá bom então, Cebolão. Já que não posso matá-los, o que eu faço para que eles não comam minha família?
-Jilozinho, dar-te-ei o poder de não ser comido, a menos que mantenha o segredo entre a sua família.
-Demorou, Cebolão, deixa comigo!
-Então, a partir de hoje, todos os jilós dessa horta terão o poder de se comunicar com os humanos! Sempre que um deles tentar arrancar um membro da sua família, basta que ele grite para que o humano fique com medo e não o coma.
-Valeu, Cebolão, te devo uma!
Loló voltou todo feliz para dar a notícia em casa, mas algo horrível aconteceu: enquanto o pequeno jiló foi conversar com Cebolão, a dona da casa fez a limpa na horta, e pegou todos os jilós para fazer uma salada. Loló ficou perplexo, chocado com o ocorrido. Sua mãe, seu pai, seus irmãos, todos estavam condenados a apodrecerem no estômago dos donos da horta. Com uma fúria descomunal, o jilozinho prometeu vingar-se. E foi neste dia que a guerra começou.
O filho do casal, uma criança de seis anos, brincava no jardim, quando avistou Loló. Então, o moleque gritou:
-Mamãe! Mamãe! Achei um jiló na nossa hortinha! Posso brincar com ele?
-Pode sim, meu filho! Só não coloca ele na boca!
Loló não estava com medo, pois já tinha um plano na cabeça. Deixou que o menino o pegasse e o jogasse para o alto como se fosse uma bola. Após alguns minutos, a criança perdeu o interesse em Loló, e o jogou no chão. Foi então que Loló gritou:
-Ô moleque, não me joga aqui não!
O menino arregalou os olhos e olhou mais de perto para Loló, que continuou:
-Ei, eu gosto de você, vamos ser amiguinhos!
-Puxa, você fala?!
Mesmo morrendo de vontade de xingar o moleque, o jilozinho fingiu ser bonzinho:
-Sim! Quer ser meu amiguinho?
-Oba, eu quero sim!
-Legal! Então me leva pro seu quarto!
-Tá bom, vamos lá!
O menino pegou Loló na mão e saiu correndo pra dentro de casa, quando avistou sua mãe:
-Olha mamãe! Eu tenho um jiló que fala!
-Claro que tem, meu filho!
-Eu vou lá no quarto brincar com meu jiló, mamãe!
-Tá filho, vai lá conversar com ele...
O menino subiu as escadas e entrou no quarto. Longe do alcance da mãe do menino, Loló começou a por seu plano em prática:
-Qual seu nome, menino?
-Luiz! E o seu?
-Capeta!
-Oba, vamos ser muito amigos, né Capeta?
-É sim! Poxa Luiz, que dentes bonitos você tem!
-Obrigado!
-Posso ver eles mais de perto?
-Pode sim! Vem aqui na minha boca!
-Mas você não vai me comer?
-Não, você é meu amiguinho!
Já dentro da boca do menino, Loló propositalmente escorrega e entala na garganta do menino, que começa a ficar sem ar. Desesperado, o menino sai correndo pra encontrar sua mãe. Já sem forças e quase desmaiando, a mãe encontra Luiz, e fica chocada:
-Filho! Filho! O que houve?! O que você tá sentindo?!
-Mãe... foi... foi...
-Fala meu filho!!!
-Foi o... ca... capeta!
-Deus, não fale isso meu filho!
-Capeta... ca...
Nisso o moleque desmaia por falta de ar. No momento em que a mãe corre desesperada para telefonar para o hospital, Loló sai da garganta do menino e se esconde. A ambulância chega, e Luiz recebe os atendimentos médicos. Logo ele volta a respirar, mas está em estado de choque. A mãe larga a casa do jeito que estava e vai ao hospital junto com o filho. Esta era a oportunidade da que Loló estava precisando. Enquanto não havia ninguém na casa, ele pegou o batom da mãe de Luiz, e começou a escrever uma frase em todas as paredes.
Algumas horas mais tarde, a mãe volta com o menino do hospital. Pobre moleque, estava tão confuso que havia perdido a voz temporariamente. Na cozinha, a mãe encontra as paredes todas pichadas com a frase "O CAPETA QUER TEU FILHO!". Ela começa a tremer de medo. Estaria seu filho amaldiçoado pelo mal? Na dúvida, ela ligou para a Igreja Universal do Reino de Deus, e ouviu uma gravação:
-Você ligou para o auto-atendimento da Igreja Universal do Reino de Deus. Se você deseja saber o endereço de uma das nossas filiais, tecle 1. Se você quer negociar seus dízimos atrasados, tecle 2. Se você está com um encosto na família, tecle 3.
A mulher fica admirada com a tecnologia e aperta o número 3.
-Se o encosto está em você, tecle 1. Se o encosto está em seu marido, tecle 2. Se o encosto está na sua casa inteira, tecle 3. Se o encosto está em seu filho, tecle 4.
Ela aperta o 4, feliz da vida.
-Obrigado pela sua cooperação. Aguarde um momento, um de nossos atendentes já irá conversar com você.
A mãe do menino suspira, numa mistura de alívio e preocupação. Nisso, uma voz fala no telefone:
-Pastor Bengué na linha. Bom dia, com quem falo?
-Maria.
-Ô Maria, teu filho tá com encosto? Me conta o que tá acontecendo...
-Pastor, ele tava no quarto, daí desceu as escadas correndo, todo sufocado, falou que "Foi o capeta", e logo depois desmaiou!
-É Maria, isso é encosto.
-Ai Pastor, o que eu faço agora? O menino já tá bem, mas agora não consegue nem falar!
-Calma Maria, a gente tem solução pra tudo. Escuta, você usa cartão de crédito ou talão de cheques?
-Como assim?! Vocês vão cobrar para curar meu filho?!
-Maria, Maria! Ninguém nunca te ensinou que o dinheiro é apenas uma coisa mundana? Dinheiro traz infelicidade, e infelicidade atrai coisas ruins na sua vida. Agora a escolha é sua Maria, você quer ficar com o dinheiro do mal ou quer ver seu filho curado?
-Ai, Pastor, é claro que quero ter meu filho curado!
-Ótima escolha, Maria! Só um minutinho que vou repassar a ligação para minha secretária...
Maria, que só queria o bem do seu filho, deu o número do cartão de crédito e conseguiu marcar uma consulta com o Pastor Bengué. A mulher novamente saiu de casa e levou seu filho para a sessão do descarrego, deixando Loló livre para zoar ainda mais com a cara da mulher que acabou com sua família. Loló aproveitou seu dom para fazer bagunça, e mexeu na casa toda: sumiu com as jóias, abriu todas as torneiras, fez sexo com as batatas e derrubou a geladeira no chão. E como se não bastasse, pichou as paredes dos quartos com a mesma frase: "O CAPETA ESTÁ NESTA CASA".
Enquanto isso, lá na sessão do descarrego, Luiz não recuperava a voz por nada. O pastor já estava ficando revoltado, e então puxou o menino para um canto. "Não se preocupe senhora, eu vou conversar com o encosto, mas a senhora não pode ouvir", ele falou. Então, muito delicadamente, ele agarrou o menino pelo pescoço e falou:
-Escuta aqui moleque, se tu não falar alguma coisa eu vou te enfiar o cassete!
O moleque só arregalou os olhos, que encheram-se de lágrimas. Então o pastor completou:
-Mas se você falar, eu te dou esse chocolate!
-Oba, chocolate!
O menino saiu correndo gritando pela mãe, que ficou emocionada com o milagre realizado pelo pastor.
-Pastor Bengué, não sei como lhe agradecer...
-Tudo bem senhora, sua doação já foi bem generosa. Agora vocês já podem ir, em ritmo de festa! Riiiitmooooo, é ritmo de festaaaaa...
-Aleluia pastor, aleluia!
Feliz da vida, Maria volta com Luiz pra casa, e então encontra a casa toda alagada e toda revirada. "Fomos assaltados!", ela gritou. Aflita, subiu as escadas para ver se o "ladrão" havia levado suas jóias. E então ela encontra frases pichadas na parede novamente. Maria não agüenta e cai desfalecida no chão. O menino ouve o barulho e vai de encontro à mãe, caída perto da cama.
-Mamãe, mamãe! Acorda mamãe!
-Ela está desmaiada.
-Quem... quem falou?!
-Eu, aqui embaixo!
Luiz olha e encontra Loló.
-Ahhhhhhh! Mamãe, olha mamãe, é o Capeta!
-Calma amiguinho, deixa eu ajudar sua mamãe!
-Você não vai sufocar ela como fez comigo?
-Não, foi um acidente, eu escorreguei na sua garganta! Me desculpa, amiguinho!
-Tá bom... agora ajuda minha mamãe!
Loló queria era acabar com a decência daquela família, e resolveu abusar sexualmente da mãe de Luiz. Entrou dentro da calcinha dela e mandou ver. Exausto e com um sorriso na cara, Loló saiu de lá todo feliz. Ao mesmo tempo, Maria começa a acordar...
-Ai minha cabeça... Luiz, você tá bem?! O que aconteceu?!
-Você caiu, mamãe!
-Deus... e acabei fazendo xixi na calcinha, estou toda molhada...
-Mamãe! Olha mamãe! Achei o meu amigo, o Capeta!
-Luiz!! Não fale esta palavra!!!
-Calma mamãe! Olha aqui na minha mão, esse é o Capeta!
A mulher olha para o jiló e teme pela saúde mental de seu filho. Mas logo ela parou de pensar nisso, pois Loló começou a falar:
-Sua vadia...
A mulher olha e não consegue acreditar que está vendo um jiló falante.
-Mulher desgraçada, tu comeu toda minha família!
-Socorro!!!! Socorro!!!
-Grita mulher, pode gritar! Agora tu tá na minha mão...
-Deus, me ajude! O demônio está neste jiló!
-Que demônio o quê, mulher! Eu inventei essa história de Capeta pra enganar esse idiota do teu filho!
O menino, abalado com os gritos de Loló, começa a chorar. O pequeno jilozinho se irrita:
-Cala a boca, moleque desgraçado, senão eu te mato de verdade!
Maria, dominada pelo medo, fecha os olhos e começa a perguntar:
-Pare! Diga, o que você quer para sumir da nossa vida? Dinheiro?
-Eu queria era que tua família não tivesse comido todos os meus parentes! Nós éramos uma família de 12 quando eu nasci. Mas aos poucos, vocês foram comendo todos, e agora restou apenas eu, que ganhei o poder de falar com humanos, que foi gentilmente cedido pelo Cebolão, o nosso guia espiritual da horta!
-Eu juro que não era minha intenção acabar com sua família! Nós apenas sentíamos fome e...
-É a maldita da cadeia alimentar, já me falaram sobre isso! Mas agora não quero ouvir desculpas, vocês vão pagar pelo que fizeram!
-Eu vou ligar para o Pastor Bengué, ele vai me ajudar!
-Pastor... escuta aqui, mulher! É melhor você acreditar num jiló falante do que num pastor da Universal, eu pelo menos não quero teu dinheiro!
-E o que você quer?
-Quero regalias, quero ser tratado como um membro desta família!
-Mas...
-Ou eu viro um membro da família ou o moleque morre!!
-Você não tem como matar meu filho, você é um simples jiló!
Loló fica enraivecido com o desdém da mulher, e pula na boca de Luiz, que novamente começa a ficar sem ar. A mãe, desesperada, grita:
-Pare Senhor jiló, pare! Eu farei o que você quiser!
Loló sai da garganta do menino e dá suas ordens:
-A primeira coisa que você vai fazer é fazer uma horta aqui dentro de casa. Quero ver a maior comunidade de jilós da vizinhança.
-Olha, eu acho que...
-Tu não tem que achar nada! A partir de hoje você está sob meu comando! Se não me obedecer, teu filho morre!
-Sim, perdão...
E após uma semana de mandato, a casa da família estava transformada em algo completamente inesperado. Centenas de jilós estavam morando lá dentro, era um verdadeiro horto. Havia festa todos os dias, até mesmo o Cebolão, o velho da horta do jardim, ia lá tomar uns drinques. Luiz e sua mãe estavam ficando alienados, afinal, não podiam sair de casa e estavam sendo dominados por um jiló amargo.
O tempo foi passando, e após uns três meses do ocorrido Maria notou que havia algo estranho com ela. Ela sentia vontade de vomitar, cansava-se facilmente, e tinha um inchaço na região pélvica. Loló sabia o que era, e começou a gritar:
-Maria, sua vadia! Você está grávida, eu serei pai!
-Mas meu Senhor, nós nunca... você sabe!
-Mulher burra... nós já transamos, mas isso não lhe interessa! O que importa é que finalmente eu poderei constituir família!
Após ouvir essa revelação, Maria nunca mais foi a mesma. Andava se escorando pelas paredes da casa, e nunca mais falou palavra alguma. Dormia muito pouco, parecia mais um zumbi que uma mulher saudável que gostava de comer jiló. Após 6 meses de gravidez, Maria entrou em trabalho de parto. Loló, muito apreensivo, ordenou que Luiz ajudasse sua mãe a parir seu irmãozinho. Como já estava maluco mesmo, Luiz tirou a roupa da mãe e começou a pular na barriga dela. Loló não se continha de tanta emoção, queria logo ver a cara de seu filhinho. Após algumas horas, Maria expeliu a placenta, e dentro dela podia se ver algo verde: era mesmo o filho de Loló! A horta estava reunida dentro de casa para aquele momento mágico. Cenouras traziam fraldas, tomates levavam roupinhas, batatas rezavam pela saúde do neném. Loló ordenou Luiz que tirasse o bebezinho da placenta. E lá foi Luiz, enfiando a mão no meio daquela gosma sangrenta. Então o menino agarrou o bebê-jiló, envolveu-o em sua mão e deu aquela mordida, cortando-o ao meio. Loló começou a tremer e caiu desmaiado. Indignados com a atitude de Luiz, os vegetais pularam em cima dele, e começaram a comê-lo vivo. O menino gritava de dor, mas nada poderia salvá-lo das centenas de jilós canibais que arrancavam sua carne. Maria, mesmo sangrando, levantou-se e começou a gritar e chutar os vegetais que comiam seu filho. A casa, até então uma horta pacífica, havia se transformado num verdadeiro inferno. Assistindo aquele pandemônio, Cebolão, o vegetal divino, não pensou duas vezes: descascou-se e matou todos com seu fedor insuportável. Após esta atitude benigna, Cebolão foi beatificado pelo Vaticano e hoje é conhecido como Santo Cebolão, o primeiro santo do reino vegetal.


ps.: compensou ler até o final não? 


O blog de onde tirei o incrível merecedor de um Pulitzer é esse: soumongol.blogspot.com

domingo, 10 de janeiro de 2010

Donk allore... francè

Tem pessoas que realmente conseguem fazer a gente rir muito fácil, pena que foram morar longe... hahahaha





desenho hiper rápido e tentando ao máximo preservar a identidade dos envolvidos

terça-feira, 5 de janeiro de 2010

Play


E uma vez por dia algo gruda na cabeça.....  

....no momento "seja o meu céu" da Fernanda Takai (ela não canta essa pra você Emiliano)